terça-feira, 21 de setembro de 2010

A história de Marina

Marina Silva (Maria Osmarina Silva) nasceu pobre no Seringal Bagaço, em Breu Velho, a 70 km de Rio Branco. Marina foi a segunda filha mais velha de um total de 8 irmãos sobreviventes (sete meninas e um menino). Órfã de mãe aos 15 anos, foi obrigada a assumir a chefia da casa e a criar os irmãos mais novos. Aos 16 anos, contraiu hepatite e foi forçada a ir para a cidade buscar tratamento médico. Lá trabalhou como empregada doméstica e resolveu ficar para estudar. Seu sonho era ser freira. Para tanto, alfabetizou-se no MOBRAL e, com muita perseverança, deu continuidade aos estudos.

Todas essas dificuldades não impediram Marina de superar as limitações de sua infância e adolescência, decorrentes da pobreza e da falta de recursos, por meio da vontade de lutar e crescer alimentada pela sede do conhecimento. Foram as primeiras letras aprendidas nos bancos do MOBRAL que permitiram que Marina desse início à sua caminhada ascendente e vitoriosa. Marina é o símbolo de que a educação pode transformar este País!

Sua vida política iniciou-se em 1984, quando ela, ao lado de Chico Mendes, fundou a CUT no Acre. Dos seringais de Xapuri, engajou-se na luta sindical e, em 1985, filiou-se ao PT. Elegeu-se ao seu primeiro mandato como vereadora em 1988, tendo sido a candidata mais votada nas eleições para a Câmara Municipal de Rio Branco. Em 1990, mais uma vez, elegeu-se deputada estadual com a maior votação e, depois, chegou ao senado, aos 36 anos, como representante do Acre, sendo a senadora mais jovem da história da República.

Em 2003, passou a integrar o Governo Lula ao ocupar o cargo de Ministra de Meio Ambiente. Após um longo período de boa gestão à frente da pasta de meio ambiente, marcada pela administração responsável dos assuntos que lhe competiam, sempre baseada na técnica, foi compelida a pedir seu afastamento do Governo, no ano de 2008, por sérias discordâncias advindas de fortes pressões internas do próprio governo e do PT que queriam impor a inobservância da legalidade na emissão de licenças ambientais. Marina, uma vez mais, preferiu seguir o caminho da ética, da seriedade e da honestidade. Para ela, os fins não justicavam os meios. Entrou  no Partido Verde (PV) e, hoje, é candidata a Presidente da República.

Marina Silva é a síntese do Brasil, a expressão literal daquilo que existe de mais autêntico e original em nossa gente! Nela estão representados os pobres e excluídos de todo o Brasil, os caboclos e seringueiros da Amazônia, o sangue nordestino e negro de seus antepassados que corre em suas veias.

Neste momento, todos sabemos que Dilma, a candidata da situação, vem não só acompanhada de escândalos e suspeitas, mas também possui um passado marcado pela violência e uma forte inclinação pelas tendências políticas autoritárias que ameaçam a democracia e a liberdade de expressão. Quanto ao Serra, já sabemos que não terá força suficiente para derrotar Dilma e sua turma num eventual segundo turno.

Marina representa a única possibilidade de conciliação da sociedade brasileira com base nas conquistas sociais e econômicas realizadas nos últimos 16 anos e na agregação de valores que otimizarão o desenvolvimento concebido com fundamento em novos valores, entre os quais se destacam a ética e a sustentabilidade. Portanto, a proposta apresentada por Marina Silva vai muito além da simples continuidade e busca congregar todos os brasileiros em torno de um novo projeto nacional de desenvolvimento que não incorrerá nos erros cometidos e falsas premissas sustentadas pelo Governo e pelos opositores.

Nesta reta final das eleições, a "onda verde" se avoluma e o segundo turno aponta no horizonte. Marina é a única candidata que cresce nas pesquisas. É justamente por isso, eleitor, que é necessário que você pense com toda a sua consciência e dê a oportunidade ao Brasil de ter um futuro melhor. Em 03 de outubro, vote em Marina para Presidente! Vote 43!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Marina Silva - a esperança de um segundo turno!

Prezado(a) amigo(a),

Se você está lendo este texto é porque eu suspeito que você seja uma pessoa de bem, que tanto quanto eu preza a democracia e deseja ver a terrorista Dilma Rousseff longe do Planalto.

A idéia que lhe proponho tem a imensa vantagem de não custar nada, de não trazer nenhum prejuízo.

Que tal se, no dia 3 de outubro, nós todos votarmos na Marina Silva para Presidente?
Não depende de nós haver um segundo turno em 31 de outubro. Para isso, a Dilma precisa perder votos, e nós já não vamos votar nela mesmo.

Mas o que nós podemos fazer, sim, é garantir que, havendo um segundo turno, ele seja disputado por uma candidata com condições de vencer a Dilma.

Talvez você esteja convencido de que o José Serra é melhor candidato. Pode ser. Mas já está derrotado de antemão. Por mais que ele insista nas idéias certas, o povo brasileiro já decidiu que não vai dar-lhe ouvidos. A canalha petista já tem o discurso prontinho para desmontá-lo, e o povo está condicionado a reagir com horror à simples menção do PSDB. Já começaria o segundo turno com 32% de rejeição.

Não é o caso da Marina. A Marina tem apenas 16% de rejeição (contra 22% da Dilma). Não será uma candidata perfeita, mas tem o coração no lugar certo. É uma pessoa batalhadora, íntegra, religiosa, honesta, equilibrada e tem horror à corrupção. Tem uma plataforma moderna, compromisso com a democracia e os direitos humanos e já demonstrou disposição de estender a mão a todos os setores de bem.

E o melhor: o PT não sabe por onde começar a desmontá-la, e no desespero a Dilma tem tudo para revelar-se o que ela de fato é: esse monumento à antipatia, à arrogância, ao autoritarismo.

Pode até ser que não ganhe. Mas não custa nada votar nela. O outro candidato já perdeu. Ainda que você não vote em quem acha o melhor, pelo menos dorme em paz com a sua consciência, sabendo que fez a sua parte para que a terrorista Dilma Rousseff não seja a próxima Presidente do Brasil.

No dia 3 de outubro, eu vou votar na Marina Silva, nº 43.